quarta-feira, 13 de maio de 2009

Geometria

Irei a Évora descobrir o branco
A ogiva o arco a rosácea a nave
A praça como pátio
O pátio como praça
Nada destrói a intimidade
Da sua humana geometria.
Irei a Évora para reencontrar
A perdida harmonia.

Manuel Alegre